Descubra o poder de transformar sua história com acolhimento e ciência.

Vamos juntos descobrir um novo caminho para a felicidade e realização.
Psicologa Bruna Di Pelli

Minha Missão

ACOLHER

Ouvir com empatia para entender o que realmente importa para você.

FORTALECER

Desenvolver e fortalecer suas habilidades e potencialidades.

TRANSFORMAR

Promover o bem estar emocional, rumo a uma vida mais leve.

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Como superar o trauma?

Uma abordagem prática e cuidadosa para lidar com traumas e reconstruir sua história.
  • one

    Reconhecer o trauma

    Identifique o que te machuca e como isso afeta sua vida.

  • two

    Processar o trauma

    Explore suas emoções, pensamentos e comportamentos relacionados aos traumas.

  • three

    Ressignificar o trauma

    Construa novas narrativas e encontre significado em suas experiências.

  • four

    Construir uma nova narrativa

    Desenvolva formas saudáveis de enfrentar os desafios.

O que tem te feito sofrer?

Muitas vezes, associamos a palavra “trauma” a grandes eventos catastróficos ou tragédias. Mas o trauma pode ser algo muito mais sutil, algo que acontece repetidamente e marca nossa forma de viver e enxergar o mundo. Vamos falar sobre isso?

Por que me apego tanto? A origem da dependência emocional

A Relação com o Passado: Muitas vezes, a necessidade intensa de aprovação e presença dos outros nasce de feridas emocionais profundas, como negligência, abandono ou rejeição. Esses traumas podem criar uma dependência afetiva em busca de segurança que foi perdida ou nunca oferecida.

Como a Dependência Emocional se Manifesta: Sensação de vazio, medo constante de perder o outro, autoimagem fragilizada e busca de validação constante. São sinais de que o passado ainda exerce controle sobre o presente.

A Rota para a Superação: Com uma abordagem terapêutica voltada para o autoconhecimento e a transformação, é possível ressignificar essas experiências e aprender a se relacionar de forma saudável.

Não ter recebido o afeto e cuidado de que precisava.
Ser forçado(a) a assumir responsabilidades adultas muito cedo, como cuidar dos irmãos ou lidar com problemas dos pais.
Sentir-se fora do grupo, ignorado ou deixado de lado.
Estar envolvido em um ciclo de dependência, controle ou manipulação.
O medo constante de perder seu espaço ou de não ser valorizado.
Quando você se torna seu maior julgador, incapaz de reconhecer suas próprias conquistas.
A sensação de não ter tido a presença de quem você mais precisava.
Aquelas palavras ou gestos repetidos que deixaram marcas duradouras na sua autoestima.
Quando você foi empurrado(a) a ser alguém que não era, ou a atender padrões inatingíveis.
Viver em uma situação onde a alimentação não era garantida, seja por falta de recursos financeiros ou negligência, faz com que a criança viva em constante estado de alerta e ansiedade.
Muitas crianças cresceram em ambientes onde a disciplina era imposta com rigidez, incluindo castigos físicos ou verbais severos, resultando em traumas relacionados ao medo de errar ou de não atender às expectativas dos pais.
A “força emocional”, resultou em muitos pais ensinando os filhos a não expressar vulnerabilidade ou tristeza, promovendo o famoso “engole o choro”, o que deixou muitos adultos com dificuldades de lidar com suas emoções.
Ter vivido sob controle rígido, sem espaço para explorar sua própria identidade.
Ser comparado repetidamente com irmãos ou outras crianças, o que gerou uma sensação de inadequação.
Viver em um lar onde havia constantes brigas ou mudanças, sem um senso de segurança ou previsibilidade.
Quando uma criança é exposta a conversas, imagens ou situações sexualizadas antes de estar emocionalmente preparada para compreendê-las.
Crescer em um ambiente onde a violência era uma realidade constante, seja física, verbal ou emocional. Ver os pais brigando intensamente ou presenciar qualquer tipo de abuso pode fazer com que a criança se sinta vulnerável, insegura e sem controle sobre o ambiente ao seu redor, afetando profundamente seu senso de segurança.
Com o aumento das taxas de divórcio, muitas crianças enfrentaram a separação dos pais, o que muitas vezes trouxe sentimentos de culpa, abandono ou confusão, especialmente quando os conflitos eram presenciados.
Descobrir ou perceber uma traição na relação dos pais pode impactar a criança profundamente, causando perda de confiança nos relacionamentos e gerando insegurança afetiva.

Você já se perguntou o quanto do seu presente ainda está sendo influenciado por essas vivências do passado?

Muitas vezes, carregamos feridas silenciosas do passado que moldam nossa forma de ver o mundo e de nos relacionar com os outros. Você se reconhece em alguma dessas situações? Chegou a hora de olhar para o passado com mais compaixão e iniciar a construção de um novo caminho.

Como esses traumas podem se manifestar hoje?

As experiências dolorosas do passado não ficam presas no tempo – elas podem influenciar diretamente nossos comportamentos e emoções no presente. Muitas vezes, nem percebemos que reações intensas em certas situações estão ligadas àquilo que vivemos anos atrás.
Construir e manter relacionamentos pode ser desafiador quando a confiança foi rompida na infância.
A sensação de que nunca será “bom o suficiente” ou de que será abandonado pode surgir de experiências de negligência emocional.
Explosões de raiva ou ansiedade em situações aparentemente comuns podem ser disparadas por lembranças inconscientes de conflitos ou violência presenciados na infância.
Quando se aproxima do sucesso ou de conquistas importantes, você pode inconscientemente boicotar seus próprios esforços por medo de falhar ou não merecer.
Viver situações em que suas emoções foram minimizadas ou ignoradas pode fazer com que você tenha dificuldade de se valorizar e reconhecer suas capacidades.

E os disparadores no presente?

Esses comportamentos e reações são comuns quando não processamos completamente nossas vivências do passado. Porém, o reconhecimento é o primeiro passo para um caminho mais consciente e saudável.

Abordagem Centrada Na Pessoa

Acredito no potencial de cada pessoa e na importância de criar um relacionamento terapêutico baseado em empatia e respeito.

Aqui, sua história é ouvida e sentida com profundidade. Eu compreendo não apenas suas palavras, mas também suas emoções e vivências que te acompanham.

Aqui, cada parte da sua história é acolhida com respeito. Suas escolhas e experiências são a base para o seu crescimento.

Apoio você a tomar decisões conscientes, traçar seu caminho e assumir o controle da sua própria vida.

Imagine um lugar onde você é verdadeiramente ouvido, compreendido e aceito, sem julgamentos. A Terapia pela Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) oferece exatamente isso. Nesse espaço seguro, suas vivências são respeitadas e você é encorajado a se expressar com total liberdade. Aqui, você não só enfrentará seus desafios, mas descobrirá o poder transformador de ser quem você realmente é.
Este é um caminho de autodescoberta, crescimento pessoal e aceitação, guiado por um profissional que coloca sua voz como prioridade. Pense no impacto positivo que isso pode trazer à sua vida.
Ser aceito exatamente como você é, sem julgamentos, em um espaço de respeito e apoio constante.
Aprofundar o entendimento das suas experiências, sendo ouvido com atenção genuína e consideração.
Autenticidade e transparência, onde terapeuta e cliente compartilham um ambiente de confiança mútua.

Benefícios da Terapia ACP

Transforme sua Qualidade de Vida

Ao enfrentar e reprocessar experiências dolorosas, você poderá experimentar uma vida mais plena, satisfatória e consequentemente mais feliz. Imagine-se finalmente livre das memórias que te prendem ao passado. Esse é o poder da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP).

O que é EMDR?

EMDR significa Eye Movement Desensitization and Reprocessing (Dessensibilização e Reprocessamento por Movimentos Oculares). É uma terapia eficaz, reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo conselho Federal de Psicologia, além de ser fundamentada na Neurociência. Utilizada para o tratamento de traumas, ansiedade e outros problemas emocionais, o EMDR ajuda o cérebro o cérebro a processar memórias difíceis através de estímulos bilaterais.
Primeiramente, o terapeuta ajuda você a identificar a memória traumática ou a situação que está causando sofrimento.
Durante a sessão, você segue os movimentos dos dedos do terapeuta com os olhos, ou utiliza outros estímulos, como sons alternados ou toques suaves, para ativar os dois lados do cérebro.
Enquanto os estímulos bilaterais são aplicados, sua mente começa a processar a memória traumática de uma nova forma, reduzindo o impacto emocional negativo.
A memória deixa de ser tão perturbadora, permitindo que você viva o presente com mais leveza e sem os gatilhos emocionais do passado.

Por que o EMDR funciona?

O EMDR ajuda o cérebro a processar memórias difíceis que ficaram “presas”. Com o movimento ocular ou outros estímulos, o cérebro consegue reprocessar essas memórias de uma forma mais saudável, como acontece naturalmente durante o sono (na fase REM, quando os olhos também se movem).

SUPERANDO TRAUMAS COM ACOLHIMENTO E EFICÁCIA

A combinação da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) com o EMDR é ideal para tratar traumas de forma eficaz e humanizada. Enquanto a ACP oferece um espaço seguro, com empatia e acolhimento, permitindo que você se sinta à vontade para explorar suas dores, o EMDR atua diretamente no reprocessamento das memórias traumáticas, promovendo uma cura rápida e profunda. Juntas, essas abordagens garantem não só um apoio emocional genuíno, mas também resultados concretos, permitindo que você supere o trauma e recupere sua qualidade de vida.

Minha Jornada de Paranavaí à Psicologia Clínica: Um Encontro com o Ser Humano

Nascida em Paranavaí, interior do Paraná, desde cedo fui movida pela curiosidade de entender as complexidades do mundo à minha volta. Minha trajetória começou na área de Ciências Biológicas e educação, onde atuei com dedicação. No entanto, em 2012, busquei novos desafios e me mudei para Curitiba, uma cidade que me ofereceu oportunidades e novos caminhos.

Inserida em um contexto religioso, decidi cursar Teologia, mas com um olhar diferente: busquei uma formação reconhecida pelo MEC, com uma abordagem criteriosa e profunda, além das tradicionais questões religiosas. Com meu histórico em educação, assumi cargos ligados à educação cristã, mas logo percebi que simplesmente replicar discursos prontos não era suficiente para mim.

Foi durante essa graduação em Teologia que descobri minha verdadeira paixão: o estudo do ser humano. Mais do que aprender teorias, o contato com professores inspiradores e disciplinas que exploravam filosofia, sociologia e política, me direcionou a um novo entendimento do sofrimento humano. A disciplina de “aconselhamento” foi o momento que mudou tudo. Ao me deparar com Carl Rogers, percebi o poder transformador da psicologia. Rogers me mostrou que era possível ressignificar histórias, e foi ali que meu caminho começou a se alinhar com a psicologia clínica.

No último semestre, enfrentei um intenso desconforto emocional. Considerei abandonar o curso, mas procurei ajuda com um professor que também era psicólogo. Esse momento foi um divisor de águas. Ele me ajudou a perceber que o sofrimento que eu enfrentava era reflexo de questões pessoais mais profundas. Saí daquele encontro transformada, com novos insights e renovada energia para continuar minha jornada.

Concluí a faculdade de Teologia em 2016 e, logo em 2017, iniciei minha formação em Psicologia. Agora, com Carl Rogers como uma referência central e também com a prática de EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento por Movimentos Oculares), eu tinha uma missão clara: acolher o sofrimento humano com empatia e guiar as pessoas no processo de ressignificação de suas histórias.

Hoje, como psicóloga clínica, pós-graduada em neuroaprendizagem e terapeuta EMDR, ofereço um espaço de acolhimento genuíno. Através da Abordagem Centrada na Pessoa e do EMDR, ajudo meus pacientes a processarem traumas profundos e encontrarem alívio emocional. Acredito que cada indivíduo tem dentro de si o potencial de transformação, e meu trabalho é ser a ponte que conecta cada pessoa ao seu próprio poder de superação.

Seja qual for o trauma, a dor ou o desafio, estou aqui para caminhar ao lado daqueles que buscam ressignificar suas histórias e viver de maneira plena.

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Andar: 16 - Sala 1606

Atendimento online

Podemos utilizar qualquer uma destas plataformas para os atendimentos online: Google Meet, WhatsApp, Teams ou Zoom. Todas são seguras e garantem a privacidade e o sigilo das sessões. Você só precisa estar em um lugar que proporcione segurança e tranquilidade para a sua sessão.

Tempo mínimo de uma sessão

Uma sessão deve ter no mínimo 50 minutos de duração e no máximo 60 minutos.

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Olá, sou Bruna Di Pelli, sou psicóloga e ajudo adultos a superarem traumas e viverem em paz!
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